A água vira moeda: quem controla o filtro controla a vida. Aquiferos viram commodity; o fiado da chuva tem juros.
O bairro enfrenta racionamento. Empresas oferecem purificadores caros. Grupos organizam um poço comunitário e brigam por uma tarifa social mínima.
Rios com bloqueios; poços; estações de tratamento privadas e comunitárias.
4 páginas (11 quadros) — disputa, privatização, rebelião.
| # | Tipo | Descrição |
|---|---|---|
| Página 1 — Sede | ||
| 1 | Panorâmico | Rios minguados; filas com galões. |
| 2 | Plano médio | Contrato do filtro premium. |
| 3 | Close | Torneira com cadeado. |
| Página 2 — Cerca | ||
| 4 | Retrato | Barragem com bandeiras; discussão. |
| 5 | Vertical | Poço com QR code e paywall. |
| 6 | Plano conjunto | Assembleia pede tarifa social. |
| Página 3 — Comunidade | ||
| 7 | Montagem | Cisternas e mutirão de encanamento. |
| 8 | Externo (muro) | Grafite: “Água não é ativo”. |
| Página 4 — Virada | ||
| 9 | Close | Válvula do poço coletivo abre. |
| 10 | Plano inferior | Mapa de distribuição solidária. |
| 11 | Cartela | Teaser: “Pandemia: Quem Tem Vacina, Quem Tem Morte, Quem Tem Lucro”. |
| What | Mercantilização da água e conflitos. |
|---|---|
| Why | Defender água como bem comum. |
| Who | Estados, corporações, comunidades. |
| Where | Rios, poços, estações. |
| When | Sazonalidades e secas. |
| How | Privatização, barragens, autogestão. |
| How Much | 11 quadros; 6 locações. |
“Sem água, não há política — só desespero planilhado.”
Lore: água como direito humano, tarifas sociais e modelos públicos-comunitários.